sábado, 20 de novembro de 2010

4.1 IDENTIFICAÇÃO DE MUDANÇAS

ENSINANDO COM AS TIC – 100h
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL– NTE
JOÃO PESSOA - PB
Formador(a): JOSÉ LAMARCK PEREIRA HENRIQUES
Turma: COLÉGIO DOM ADAUTO
Unidade: UNIDADE IV
Tema: IDENTIFICAÇÃO DE MUDANÇA
Sub-tema: INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIA
NOME: SUZANA MÁRCIA

"A instituição escolar não pode mais fugir dessas mudanças rápidas e a introdução de tecnologias provoca uma inquietação tanto para os que insistem em permanecer com suas práticas tradicionais como para os que acreditam que é possível mudar." (Glauciene Batista)

A escola é uma instituição mais tradicional que inovadora. A cultura escolar tem resistido bravamente às mudanças. Os modelos de ensino focados no professor continuam predominando, apesar dos avanços teóricos em busca de mudanças do foco do ensino para o de aprendizagem. Tudo isto nos mostra que não será fácil mudar esta cultura escolar tradicional, que as inovações serão mais lentas, que muitas instituições reproduzirão no virtual o modelo centralizador no conteúdo e no professor do ensino presencial. Hoje, as escolas, em geral, estão despreparadas para acompanhar o ritmo das mudanças no mundo. A maior parte das escolas continuará repetindo fórmulas pedagógicas ultrapassadas, tendo acesso a poucos recursos tecnológicos, com professores mal remunerados e resultados comprometedores para o futuro profissional desses alunos. O uso das novas tecnologias tornou-se precedente, visto que estas oportunizam uma melhor assimilação dos conteúdos educacionais., mas para que sejam utilizadas em favor da educação faz-se necessário que conscientizemos os responsáveis pela construção e aplicação dos projetos de ensino-aprendizagem Investindo na formação de professores no domínio dos processos de comunicação envolvidos na relação pedagógica e no domínio das tecnologias, poderemos avançar mais depressa, sempre tendo consciência de que em educação não é tão simples mudar, porque há toda uma ligação com o passado que é necessária mantermos, além de também estarmos atentos a um futuro que é bastante imprevisível. É necessário, portanto, uma cuidadosa reflexão por parte de todos que compõem a comunidade escolar, para que a tecnologia possa de fato contribuir para a formação de indivíduos competentes, críticos, conscientes e preparados para a realidade em que vivem.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

CRIAR DOCUMENTO DESCREVENDO ATIVIDADE ANTERIOR –3.8

Trabalhar com o projeto “folclore foi muito gratificante , pois trabalhar uma atividade dessa natureza aguça a criatividade e tira da rotina professores e alunos, contribuindo para um melhor processo ensino-aprendizagem, também é um importante elemento de criação de auto- estima, afirmação da personalidade e consolidação da cidadania. E, de quebra, facilitar o aprendizado da linguagem, do raciocínio lógico, da própria história e de sua comunidade. Esse projeto foi desenvolvido com alunos do Ensino Fundamental I e II onde os alunos desenvolveram atividades e vivenciaram, de maneira concreta, as lendas, poesias, cantigas de roda, adivinhações, parlendas, trava língua em um trabalho coletivo elevando o conhecimento deles. Foi um trabalho muito interessante e enriquecedor , através do qual o aluno participou ativamente da construção do conhecimento.

TECNOLOGIAS EXISTENTES – MODO DE UTILIZAÇÃO 3.6

Como foi visto na unidade I na escola em que trabalho há inúmeros recursos tecnológicos disponíveis como computadores, projetor e retro-projetor, data show, televisão, DVD, som, coleção de DVDs da TV escola e alguns materiais didáticos que podem ser utilizados como recursos tecnológicos , temos também professores capacitados e comprometidos com o fazer pedagógico. Estes foram orientados a se aperfeiçoar no uso destes equipamentos e os têm a disposição não somente nos laboratórios de informática, mas também em salas de aula através de um projeto onde todos os alunos terão um netbook para uma maior interação entre o professor e o aluno através dos conteúdos abordados dando assim continuidade na inclusão digital ,pois o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem cria novas condições de produção do conhecimento. A Escola Estadual de Ensino Fundamental Des. Boto de Menezes é portanto uma escola que promove e viabiliza a formação de indivíduos preparados para essa realidade, com níveis de aprendizado compatíveis com a necessidade social existente.

PRÁTICA PEDAGÓGICA E MIDIAS DIGITAIS 3.4

Na entrevista Ladislau Dowbor fala sobre a relação de ensino-aprendizagem e tecnologia na educação e que este processo nem sempre é fácil, pois essa "adaptação" tem pela frente um grande desafio, que é o de se adaptar às mudanças sociais, culturais e econômicas que nascem aquando da massificação do uso das novas tecnologias. Contudo, a educação, ultimamente, tem vindo a ser reformulada. Embora, na sua essência, mantendo o mesmo objetivo, que é o de educar, não podemos ficar indiferentes aos novos métodos e técnicas introduzidos no ensino, decorrentes do aparecimento das novas tecnologias, pois os recursos tecnológicos podem modernizar a escola e auxiliar muito como ferramenta de ensino- aprendizagem porém, de nada valerão se o professor não estiver consciente da necessidade de adaptar e repensar sua metodologia. Se o professor não se conscientizar da necessidade urgente dessa mudança (se capacitando, se atualizando, procurando sempre acompanhar as mudanças, que a todo momento vem ocorrendo, ficará à margem. Com certeza ficará ultrapassado.
Penso que o professor deva ter uma meta-capacitação continuada-sempre. Precisamos aprender a lidar com tantas informações. Precisamos nos capacitar para podermos transformá-las em conhecimento.

COMPARTILHAR DESCOBERTAS 3.3

“Não existe ensinar sem aprender e com isto eu quero dizer mais do que diria se dissesse que o ato de ensinar exige a exigência de quem ensina e de quem aprende.”(FREIRE,1993)

De acordo com Ciavatta, a necessidade de criação do Bloco o Passo surgiu num momento de percepção das dificuldades de aprendizagens de seus alunos. O que o inquietou bastante e o levou a desenvolver esse desafio, criando o Bloco do Passo, no qual o aluno é um agente ativo na construção de seu próprio conhecimento. Este magnífico trabalho mostra que é uma atividade que se encontra inacabada e que ao se ensinar, se aprende, todos ao mesmo tempo em cooperação, da mesma forma que desperta a criatividade e novas idéias surgem a todo instante.
O trabalho do professor Lucas e do Bloco do Passo nos dá uma demonstração do quanto podemos inovar na nossa prática pedagógica e que esta deve estar voltada para esse contexto, buscando prevenir e diminuir as dificuldades no processo de ensinar e aprender, mas para isso é imprescindível a inovação, a busca de novas alternativas e metodologias que proporcionem um ensino de qualidade para todos, pois o educador enquanto mediador do processo ensino-aprendizagem deve obter orientações especificas para que desenvolva um trabalho consciente que promova o sucesso de todos os envolvidos no processo,

Passeio pelos sites videos, e arquivo de som e imagem

Navegar e explorar vídeos nos proporcionou a oportunidade de nos familiarizarmos com estes instrumentos, encarando-os como ferramentas de aprendizagem e como meios de comunicação e de troca de conhecimentos a serviço da educação, desmitificando-os. Estes meios permitem, entre outras possibilidades, a construção interdisciplinar de informações produzidas individualmente ou em grupo por parte dos educandos. É fundamental que a utilização destes meios venham proporcionar avanços significativos no processo de ensino-aprendizagem. Esta deve ser a base da pauta das nossas discussões como educadores. Portanto, é válido que nos preocupemos, cada vez mais, com estratégias didáticas-metodológicas que colaborem com o processo educacional, valorizando nosso ensino.
Navegamos por alguns vídeos, dos quais destacamos alguns:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=28206
papel de bala
folclore
http://www.youtube.com/watch?v=O88w0akLALQ&feature=related
Educar – Rubens Alves
Ser professor
Tecnologia ou metodologia
A escola (Paulo Freire)
Educar é construir pontes

quinta-feira, 29 de julho de 2010

3.1 Conhecer e explorar ambientes que disponibilizam materiais digitais

Ao navegar no repositório de material digital, foi uma experiência muito rica e envolvente, pois através destas novas descobertas pude então ampliar o meu universo em relação ao conhecimento em material digital, pois sei que essa é uma atividade muito importante para o educador, que deve sempre procurar novas estratégias para que possa introduzir com domínio, as novas mídias na sua prática pedagógica, pois a linguagem utilizada pela mídia, a publicidade, os jogos eletrônicos, os clipes musicais etc. possui grande poder de sedução, de informação, de formação de opinião e de padrões de comportamento, sendo muitas vezes superficial e mistificadora, veiculando a ideologia dominante e contribuindo não só para sua aceitação, mas também para o desenvolvimento de valores que podem não ser os melhores para a formação de cidadãos críticos.
Segundo JISC Briefing Paper (2005), “Digital Repositories é aquele onde conteúdos digitais, recursos, estão armazenados e podem ser pesquisados e recuperados para o uso posterior. Atualmente é consenso que as tecnologias digitais ampliam as possibilidades de acesso a informação, interferindo, de modo significativo, no processo de assimilação e construção do conhecimento. Dentre os variados tipos de repositório de material digital pesquisados, o que me chamou mais atenção foram: o RIVED, PORTAL DO PROFESSOR, O PORTAL DE DOMINÍNIO PUBLICO e BLOG EDUCATIVO.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Wagueando pela wikipédia

Vagueando pela Wikipédia e pela wikicionário pude perceber a variedade de termos, muitos até desconhecidos no meu dia-a-dia. Hoje o wikicionário conta com 158.213 verbetes e a cada dia esse número pode aumentar pois os internautas podem contribuir com esse dicionário virtual. Procurei por diversos tipos de termos e encontrei a maioria, pesquisei também sobre algumas cidades grande e pequenas e alguns termos utilizados pelo homem do campo na nossa região. Os termos estavam bem definidos e de fácil compreensão. Ao pesquisar o nome de algumas comidas e objetos usados na nossa região percebi que não tinha o significado e a palavra era inexistente ou tinha a palavra com outro significado. Como foi sugerido na atividade fiz o cadastro e dei algumas contribuições sobre palavras típicas da nossa região
ALFENIM. "0 alfenim, que o povo também chama alfeninho- do árabe al-fanid - é, na definição de Luís da Câmara Cascudo, uma massa de açúcar, seca, muito alva

Jerimum - Abóbora

Paçoca - Carne seca socada no pilão com farinha de mandioca e temperos

Registro digital da experiência

Este planejamento surgiu a partir da data comemorativa “Dia Mundial do Meio Ambiente” que foi em 05 de junho como na minha escola existem muitos professores participando deste curso resolvemos trabalhar com o mesmo planejamento. Sendo assim reunimos e fizemos um planejamento geral e, se fosse necessário, cada uma iria fazer modificações de acordo com a sua turma. As imagens, os sites e o filme foram cuidadosamente escolhidos de maneira que atingisse todas as faixas etárias, pois temos alunos de diversas idades. Foi necessária uma semana para execução da atividade, porém todos os objetivos proposto foram alcançados. Além de tudo eles aprenderam respeito dignidade, amor ao próximo e amor pela nossa fauna e nossa flora. Ainda temos outras atividades a ser realizada com este tema, pois é um assunto amplo e que abre oportunidades para trabalhar de diferentes maneiras. Com o desenvolvimento da aula aprendemos que com a utilização das mídias teremos maiores êxitos e, que futuramente planejaremos nossas aulas sempre que possível com a utilização das mídias na produção de hipertextos, blogs, apresentação de slide, etc.

http://www.artigonal.com/meio-ambiente-artigos/preservar-o-meio-ambiente-e-preservar-a-vida-47
http://www.suapesquisa.com/temas/meio_ambiente.htm
http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=461
http://www.cartadaterrabrasil.org/prt/text.html
http://www.beneditaazevedo.com/visualizar.php?idt=1512883
http://www.youtube.com/watch?v=YMFyAIZIiw8&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=qUh87ah7LcM&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=r1xvBXlGjuk&feature=related

Execução da atividade planejada

A execução dessa atividade ocorreu de maneira sucita, conforme o planejamento da atividade. Essa atividade foi executada na Escola Estadual de ensino Fundamental des.boto de Menezes na sala e no laboratório de informática com as turmas do 2º,3º e 4º ano do ensino fundamental I. Durante a execução da atividade os alunos tiveram a oportunidade de conhecer um pouco mais do nosso Meio Ambiente. Conversaram informalmente sobre o tema, observando e respeitando o conhecimento de cada um. Tiveram bastante atenção a leitura de um texto sobre a destruição e preservação do meio ambiente. Observaram com interesse as figuras sobre poluição e preservação, mostrada na sala de aula . Assistiram a exibição do filme “Madagascar 2”Visitaram o laboratório de informática educativa, para navegar e pesquisar sobre o filme assistido. Ao chegarem ao laboratório, os alunos receberam informações de navegação na internet, sobre como utilizarem os hipertextos e hiperlinks encontrados. Os alunos demonstraram interesse e curiosidade pelo que estavam fazendo, pois era uma novidade. As duplas colaboraram umas com as outras, ensinando, tirando dúvidas ou perguntando. Foram utilizados como ferramentas de pesquisa o “Google” e o “Youtube”, onde os alunos puderam ler: a sinopse do filme; o tempo de duração; elenco; assistiram ao trailler e ao vídeo musical do filme. Após o filme, os alunos construíram, coletivamente, um texto resumido sobre o que haviam entendido.
Eles observaram que o computador tem, na verdade, várias utilidades, onde podemos nos divertir, fazer pesquisas, obter informações etc.

Planejando atividade com hipertexto

Tema: meio ambiente
OBJETIVO DA AULA: Proporcionar aos alunos conhecimento e compreensão sobre a questão ambiental – Natureza, Sociedade e Tecnologia.
PERÍODO: 26 À 31/05/2010
EIXO NORTEADOR: Espaço geográfico: sociedade e meio ambiente
1- Apresentação: A Educação Ambiental nunca teve uma política bem definida aqui no Brasil, embora a mesma seja caracterizada por incorporar a dimensão socioeconômica, política, cultural e histórica do país.Observando a necessidade de trabalhar no âmbito escolar com a educação ambiental, por acreditar que a escola é um veículo com grandes poderes de transmissão de pensamento e também auxiliadora no processo de construção de conhecimento, esse projeto apresenta propostas de aula a serem desenvolvidas na educação infantil.

2- Público Alvo:Este projeto é destinado a alunos do ensino fundamental I

3- Objetivos:Conscientizar as crianças sobre a importância do meio ambiente e como o homem está inserido neste meio;Estimular para que perceba a importância do homem na transformação do meio em que vive e o que as interferências negativas têm causado à natureza;Desenvolver e estimular na criança a criatividade;Estimular a leitura e a escrita;Desenvolver os conhecimentos lógicos matemáticos (quantidades, adição, subtração);Desenvolver a oralidade, a socialização;Proporcionar o contato e o uso dos recursos tecnológicos como aliados ao processo de aprendizado e também ao processo de preservação do meio ambiente.

Etapas:
1ª Conversa informal sobre o meio ambiente, observando o conhecimento já adquirido de cada um sobre o mesmo.
2ª Leitura de um texto sobre a destruição e preservação do meio ambiente.
3ª Visita ao laboratório de informática educativa, para navegar e pesquisar sobre poluição e preservação, na internet,
4ª Exibição do filme “Madagascar 2”.

5ª Criação de um texto coletivo sobre o que entenderam do filme.
6ª Ilustração do texto criado, transformando em um livro.

Desenvolvimento
Dando continuidade ao assunto Meio Ambiente, os alunos do Ensino Fundamental, assistiram ao filme “Madagascar 2”.
Após o filme, os alunos construíram, coletivamente, um texto resumido sobre o que haviam entendido.
O texto coletivo foi dividido em páginas e transformado em um livro, onde cada aluno ilustrou a sua maneira.
Em uma outra atividade, os alunos foram divididos em duplas, no laboratório de informática, onde, com orientação, puderam aprender como navegar pesquisar sobre o filme assistido utilizando os hipertextos e hiperlinks encontrados.
Foram utilizadas como ferramentas de pesquisa o “Google” e o “Youtube”, onde os alunos puderam ler: a sinopse do filme; o tempo de duração; elenco; assistiram ao trailler e ao vídeo musical do filme e aprenderam paródias sobre a preservação do meio ambiente.

Competências:
o Reconhecer o papel das tecnologias, bem como a importância na vida dos seres humanos.
o Identificar os seres vivos e não vivos ao seu entorno
o Reconhecer e entender a relação da dependência (cadeia alimentar) entre os seres vivos.

Recursos utilizados:
o Livros (textos e figuras)o Notebook (internet)
o Computadores do LIE (internet)
o Data Show
o DVD

Impressões sobre experiência de navegação

Os trabalhos dos colegas estão bem interessantes, pois de maneira geral, em cada trabalho existe um conceito que chama atenção e bem focados para os objetivos deste nosso curso. Selecionei conceitos de 3 colegas que achei bem interessante:

MARIA JANDIRA UGULINO NETA

“ O hipertexto nos esclarece a respeito de assuntos que estão relacionados em seu contexto, nos oferecendo links que nos remete a informações que nos ajuda a entender melhor os temas estudados, sem que seja necessário desviar a atenção da leitura, para pesquisar em outras fontes.”
MALBA DELIAN
“O hipertexto é uma ferramenta, importante e necessária, para facilitar os trabalhos pedagógicos em sala de aula, porém, não podemos deixar de valorizar aspectos importantes da pesquisa através de obras literárias, pois pode ser considerado como um novo espaço de pesquisa.”
MARIA JOSÉ DUARTE

“A utilização do Hipertexto é de suma importância. Um link na página de pesquisa, pode nos abrir um mundo inexplorado e economizar um tempo inestimável em favor de nossa pesquisa, trabalho, tarefa ou atividade. '

O que é hipertexto?

O hipertexto que é um documento eletrônico composto de unidades textuais interconectados que formam uma rede de estrutura não linear, por meio de links, nos quais o leitor vai criando suas próprias opções e trajetórias de leitura, o que rompe o domínio tradicional de um esquema rígido de leitura imposto pelo autor. A navegabilidade de um ambiente hipertextual corresponde à facilidade do usuário em encontrar a informação, disponível em forma de páginas ligadas por links, permitindo ao usuário rápida localização da informação. Assim, quando o leitor escolhe seu percurso na rede, ele infere na organização do espaço de sentido do texto, interliga redes escondidas sob o nós (LÉVY, 1996), ativando, deste modo, construções semânticas, ou as anula se não forem de sua preferência. Este texto digital presentifica e disponibiliza de forma ágil e fácil, várias fontes de pesquisas, tornando-se, deste modo, um espaço muito usado pelos estudantes, dada a sua utilidade como veículo para a busca e troca de informações técnico-científicas atualizadas. Além disso, constituiu-se numa forma acessível à construção e atualização dos conhecimentos, uma vez que insere o leitor “nas principais discussões em curso no mundo [...] exige do usuário muito mais que mera decodificação da palavras [...]” (XAVIER, 2004, p. 172). Portanto o hipertexto constitui um espaço onde conhecimentos podem ser construídos, interesses, necessidades e desejos podem ser compartilhados; é um vasto campo de aprendizagem, em que tantas são as oportunidades quanto os riscos, exigindo, portanto, seletividade e avaliação no momento da escolha do(s) caminho(s), traçados pelo sujeito, de acordo com seu contexto de vida, interesses, características cognitivas e de personalidade.

Navegando em hipertexto sobre hipertexto

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda a informações que estendem ou complementam o texto principal.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto f
Alguns autores adiantam que "instrumentos e características do hipertexto devem ser conseguidos explicitamente para apoiar e facilitar à aprendizagem de per si" (Mayes et al. 1990, pág. 122, citado por Morgado, 1998). (http://www.unicamp.br/~hans/mh/educ.html )Depois de navegar e ver os conceitos de hipertexto pude perceber que com  a ajuda dos hiper textos podemos enriquecer o nosso trabalho, pesquisa, leitura. Pois os hiper textos no dá opções de pesquisar um assunto exposto de formas diferentes. Não que isso quer dizer que um pode estar certo e/ou outro errado, mas podemos dizer que podemos usar um e/ou outro para complementar o assunto que estamos pesquisando. temos que usar os hiper links como uma forma de consulta para enriquecer aquilo que estamos aprendendo, lendo, pesquisando. Temos o exemplo colocado para nós, a pesquisa no Wikipédia. Lá podemos ver que muitos assuntos são postados e as pessoas vão enriquecendo com os conhecimentos que tem.

Navegar na internet em hipertexto

fato de navegar e pesquisar (browsing) seguindo a intuição trará sempre maiores benefícios do que estando limitado às características do ensino programado. [MORGADO, 1998, p. 10]

Gostei muito de navegar no hipertexto, foi uma experiência muito prazerosa e envolvente. É algo novo que exige compreensão, mudanças e novas aprendizagem. Pude então observar que o hipertexto é um texto dinâmico, veloz, acessível, interativo e acessível na rede, que nos permite navegarmos por vários caminhos e por idéias de outros autores, no mesmo texto.

UNIDADE II

RESULTADO E ANÁLISE DA PESQUISA

Através da pesquisa que eu fiz concluir que o trabalho com projetos permite ao professor, a escola, e a comunidade aproximarem-se da identidade dos alunos e favorece a construção da subjetividade,também revelam muita autenticidade, criatividade, criticidade e transparência, tudo o que é projeto tem novo significado, um novo olhar, um novo enfoque na aprendizagem. Os conteúdos trabalhados ganham vida, significado, porque não são vistos isoladamente, mas integrados a um conjunto, conectado, interligado a outras disciplinas, na construção do conhecimento. Portanto como docente cheguei a conclusão que a parte tecnológica tem que ser inserida como um complemento em nossas aulas, através de projetos que estimulam a aprendizagem tornando assim o educando um cidadão crítico com argumentos para lutar pelos seus ideais respeitando as diferenças com a promoção da igualdade e muita paz.

TRABALHO POR PROJETOS

"A Escola é protagonista e ferramenta insubstituível na construção da paz mundial"
Ubiratam D" Ambrósio


O projeto "A corrente do bem pela paz” foi desenvolvido na Escola Estadual de Ensino Fundamental Des. Boto de Menezes,no ano letivo de 2009 no mês de outubro . A proposta deste projeto foi direcionar de maneira ordenada uma prática pedagógica com o objetivo de "possibilitar" erradicação toda forma de violência na comunidade educativa, buscando assim, uma paz social, impulsionando-os a reconstruir uma sociedade mais justa, solidária, tentando eliminar toda forma de exclusão e de opressão. Sendo trans e interdisciplinar, permeando todas as disciplinas e séries. O projeto-piloto teve como público-alvo estudantes das escolas dos bairros Padre Zé e Treze de Maio. Durante o evento, foram realizadas peças teatrais, dinâmicas, utilização de computador, projetor, data show confecção de faixas, cartazes, palestras e apresentações musicais.Esse projeto teve a periodicidade de quinze dias cuminando numa caminhada pela Paz reunindo alunos, professores e gestores escolares,pais,familiares, a comunidade,tendo a presença do Padre e do Pastor das Igrejas locais bem como uma equipe de reportagem da TV. O Projeto “ A corrente do bem pela paz “ foi maravilhoso. As crianças e as famílias se envolveram, mostrando o quanto a parceria entre a escola e a família dá certo. Portanto, este projeto, é apenas o primeiro passo em uma longa caminhada para obter a "sonhada" Paz, porém, é preciso dar este passo para começar esta caminhada "Utópica e Possível". PAZ e BEM.


 

PAPEL DO PROFESSOR

O que me parece fundamental para nós, hoje, mecânicos ou físicos, pedagogos ou pedreiros, marceneiros ou biólogos é a assunção de uma posição crítica, vigilante, indagadora, em face da tecnologia. Nem, de um lado, demonologizá-la, nem, de outro, divinizá-la. (FREIRE, 1992, p. 133).


O que me chamou atenção no papel do professor é que com o advento das tecnologias da informação, o professor não é mais a única fonte de conhecimento como era no ensino tradicional (isso começou com o livro didático). Isto exige uma nova postura e o desempenho de um papel de organizador de informações, saberes e conhecimentos, coordenando e orientando o desafio do aluno de construir conhecimentos e construindo ele próprio novos conhecimentos gerais e pedagógicos. O momento exige, então, transformação no papel do professor e do seu modo de atuar e, consequentemente, transformação na sua formação para que ele se volte para a análise e compreensão da realidade, bem como para a busca de maneiras de agir pedagogicamente diante dela. Este professor vai precisar de capacidade de análise crítica da sociedade e de competências técnicas que o ajudem a compreender e organizar a lógica construída pelo aluno mediante sua vivência no meio social, ou seja, vai precisar de trazer as tecnologias para a escola para desmistificá-las e quebrar a relação passiva que muitas vezes existe com relação a elas.

FICHAMENTO

O tema da aula foi ” Dengue “conscientizando o educando quanto aos sintomas, o tratamento e a prevenção da dengue e também o reconhecimento do transmissor do vírus causador da dengue. O professor iniciou esta temática com perguntas para motivar o interesse do aluno sobre o assunto em seguida fez um debate da leitura de dois textos : a dengue em crianças e a batalha contra os pernilongos para que os alunos tivessem o conhecimento de como ocorre a transmissão da dengue e o seu transmissor, esses textos podem ser acessados em http://cienciahoje.uol.com.br/. Achei interessante que o professor só usou o recurso tecnológico depois de ter trabalhado o tema antes com leitura, debates etc...na sala de informática trabalhou em grupos onde os alunos puderam ver vários vídeos http://www.combatadengue.com.br/, complementando assim a sua aprendizagem através de uma aula dinâmica e participativa. Para concluir ele pediu aos alunos que produzirem uma cartilha com as principais recomendações para se evitar a proliferação do mosquito causador da dengue e que tirassem fotos de lugares ou situações que contribuem para a proliferação do mosquito causador da dengue e assim ele pôde avaliá-los. Escolhi esta aula porque teve o interesse de despertar nos alunos a preocupação com meio ambiente que vive em relação ao transmissor da Dengue Aedes egypti e as consequências que a doença pode causar. E também porque trouxe muita contribuição para minha prática pedagógica.

AS TECNOLOGIAS EXISTENTES NA ESCOLA, COMO SÃO

Somos Professora do Nível Fundamental da Escola Boto de Menezes no
Jardim Treze de Maio em João Pessoa. Lá, graças a um trabalho conjunto entre,
Direção, Corpo Docente e Dicente, somos privilegiados em exercer nossa profissão
com o maior zelo possível. Temos excelente material didático, multimídias e tudo
mais. Dispomos de TV, DVD, Som, sala de computação, Projetor e retro-projetor,
câmera digital, notebook. No entanto, ainda não conseguimos caminhar com
naturalidade com esses componentes, além de não nos sentirmos capazes de
utilizá-los da melhor forma, pois, falta um pouco de instrução no uso dos
equipamentos mais avançados. Porém, fazemos o nosso melhor e temos certeza
que estamos contribuindo com a nossa parte no mundo da cibercultura.

Refletir sobre a postura da escola e da educação diante do panorama desenhado pelas novas tecnologias.

A aprendizagem cooperativa independe do uso das novas tecnologias, exigindo basicamente uma postura pedagógica inovadora e sem preconceitos.”(SANTOS,1998)

A qualificação do ensino brasileiro não depende apenas da adoção de modernos recursos tecnológicos. O leque de problemas é mais amplo e mais complexo. Mas não pode haver dúvida de que a escola tradicional já não cumpre mais a atribuição de habilitar estudantes para a vida acadêmica ou para a iniciação profissional. É por conta das carências da escola – e não dos alunos – que muitos ficam pelo caminho. Por isso, essas carências precisam ser evidenciadas, para que autoridades, professores, pais, todos os setores da sociedade, assumam o compromisso de oferecer aos jovens da geração digital uma alternativa de educação mais moderna e eficaz. O mundo é outro, o aluno é outro e a escola é a mesma. Esta constatação resume a dificuldade das escolas brasileiras, especialmente as que pertencem à rede pública, para se adaptarem ao ambiente multimídia gerado pelas novas tecnologias e ao aluno multitarefa, que nasceu na era digital e não depende mais do quadro-negro para obter informação e conhecimento. E a defasagem não é apenas material: em muitos casos, talvez até na maioria, o professor não está preparado para atuar como facilitador da aprendizagem diante de alunos que querem interagir e fazer uso dos recursos tecnológicos disponíveis. Não se pode continuar a pensar que incorporar os novos recursos da tecnologia na educação seja uma garantia, pura e simples, de que está se fazendo uma nova educação, é preciso porém que a escola exerça o papel de modificadora dos mitos e mentalidades e que trabalhe na formação dos professores, para que essa incorporação não se dê como instrumentalidade, como uma pura e simples introdução de novos elementos e sim como integradora efetiva entre a educação e esses meios, tornando-se presente e participante da construção dessa nova sociedade, não como resistente aos velhos valores em declínio ou como mera espectadora acrítica dos novos valores em ascensão e sim como enriquecedora do ambiente educacional, propiciando a construção de conhecimentos por meio de uma atuação ativa, crítica e criativa

REGISTRAR A PRÓPRIA REFLEXÃO

Eu sou um educador e sei que tenho um papel importante dentro de uma sociedade, pois o meu objetivo é preparar o indivíduo para ser crítico e autônomo,isto é educá-lo para o mundo. É possível educar para o mundo sim. O nosso desafio atual é educar nossos alunos para a vida, para o mundo respeitando as diversidades, promovendo a paz, enfrentando problemas cotidianos junto com os outros, ensinando-os a combater o consumismo e o imediatismo. Educar é muito mais do que instruir, é transformar! E para isso se faz necessário o diálogo,os novos espaços de formação como a TV, mídia, família, internet. As novas tecnologias se constituem em uma importante ferramenta no processo de ensino e aprendizagem pois possibilitam a construção de novos saberes, entretanto, professores e alunos precisam estar habilitados para explorarem todas as possibilidades que as mesmas apresentam. Como educadores devemos estar abertos também para a condição de aprendizes facilitando assim a nossa interação com o aluno. Aprender a aprender é o nosso desafio cotidiano. Seremos bons mestres somente se formos bons aprendizes, pois nosso exemplo sempre falará mais alto que nossas palavras.

Quem sou eu

Atualmente, ser professor no Brasil é uma tarefa para poucos, é necessário mais que o dom de ensinar e o amor à profissão, que sob minha ótica, são requisitos fundamentais para exercer essa árdua, porém nobre profissão.Claro que temos que ter em mente que é uma tarefa árdua, e que necessita de muita responsabilidade, para que se alcance este objetivo. Antes de mais nada, o educador precisa estar comprometido com essa tarefa, estar constantemente se atualizando e munir-se de recursos úteis e sempre ser flexivel. O educador deve desbloquear barreiras que o impeçam de avançar, deve ser ousado, sempre tendo em mente qual o seu objetivo e buscando meios de concretizá-lo.. Sou professora do ensino fundamental I e nos meus 20 anos de magistério, sempre procurei um relacionamento respeitoso, amistoso, mas sem perder meu papel de autoridade em sala de aula. Procuro ouvir, conversar com os meus alunos, numa boa. Oriento da melhor forma possível, alertando dos perigos, das armadilhas do nosso dia-a-dia. Abordo sempre que a responsabilidade é fundamental para o crescimento humano. Procuro ser para os meus alunos a professora que quero para os meus filhos, porque toda mãe quer um professor(a) bom para seus filhos, inclusive os professores chatos. Há alguns anos que já pesquiso e incorporo as novas tecnologias em meu trabalho, tornando-o mais eficiente e produtivo e, com a vantagem de me relacionar melhor com os alunos. Assisto a documentários, filmes, programas educativos, debates e tudo o mais que meu tempo, disposição e recursos financeiros possam me proporcionar. Não recebo nenhuma remuneração extra ou bolsa de pesquisa para isto, mas entendo que posso ter resultados menos desanimadores, quando meus alunos estão estimulados e eu atualizada.Entretanto, ainda elaboro meu planejamento utilizando as técnicas e recursos didáticos disponíveis na escola para transmiti-los: ou por exposição oral e quadro (ainda), ou por meio de recurso audiovisual (data show, livros, textos, filmes, etc.), pois a seleção de conteúdos e atividades são obrigatoriamente os tradicionais, uma vez que o objetivo da escola é “preparar para a vida” (entenda-se, vestibular e profissionalização).Eu enquanto professor aprendiz preciso está acompanhando toda evolução que se encontra no campo tecnológico e educacional. Eu preciso buscar alternativas para atender todas as diversidades existente na escola.Aprendi com Rogers a sentir prazer em aprender, e a perceber que podemos envelhecer vivenciando a alegria de aprender com mais profundidade, descobrindo novas perspectivas, idéias, pessoas.